Capítulo LV - Um soneto
Capítulo LVI - Um seminarista
Capítulo LVII - De preparação
Capítulo LVIII - O tratado
Capítulo LIX - Convivas de boa memória
Capítulo LX - Querido opúsculo
Capítulo LXI - A vaca de Homero
Capítulo LXII - Uma ponta de Iago
Capítulo LXIII - Metades de um sonho
Capítulo LXIV - Uma ideia e um escrúpulo
Capítulo LXV - A dissimulação
Capítulo LXVI - Intimidade
Capítulo LXVII - Um pecado
Capítulo LXVIII - Adiemos a virtude
Capítulo LXIX - A missa
Capítulo LXX - Depois da missa
Capítulo LXXI - Visita de Escobar
Capítulo LXXII - Uma reforma dramática
Capítulo LXXIII - O contrarregra
Capítulo LXXIV - A presilha
Capítulo LXXV - O desespero
Capítulo LXXVI - Explicação
Capítulo LXXVII - Prazer das dores velhas
Capítulo LXXVIII - Segredo por segredo
Capítulo LXXIX - Vamos ao capítulo
Capítulo LXXX - Venhamos ao capítulo
Capítulo LXXXI - Uma palavra
Capítulo LXXXII - O canapé
Capítulo LXXXIII - O retrato
Capítulo LXXXIV - Chamado
Capítulo LXXXV - O defunto
Capítulo LXXXVI - Amai, rapazes!
Capítulo LXXXVII - A sege
Capítulo LXXXVIII - Um pretexto honesto
Capítulo LXXXIX - A recusa
Capítulo XC - A polêmica
Capítulo XCI - Achado que consola
Capítulo XCII - O diabo não é tão feio como se pinta
Capítulo XCIII - Um amigo por um defunto
Capítulo XCIV - Ideias aritméticas